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Pelúcias e saúde mental

  • Foto do escritor: pi-marulho
    pi-marulho
  • 10 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Eu vi um post do @titinho_da_dani, sobre cortisol e pelúcias, que me deixou curiosa. Então, fui pesquisar. E descobri que, desde 1953, por causa do Dr. Donald Winnicott, os bichos de pelúcia passaram a ser considerados "objetos de transição", porque trazem segurança e conforto nos momentos desafiadores. E não só para crianças. Alguns adultos, quando enfrentam altas doses de estresse em momentos de mudança na vida, se apoiam em suas pelúcias: “na maioria dos casos, os adultos dormem com bichos de pelúcia da infância porque isso lhes traz uma sensação de segurança e reduz sentimentos negativos, como solidão e ansiedade”, disse a terapeuta Margaret Van Ackeren.


Acariciar animais, como cães e gatos, pode até neutralizar ansiedade, porque isso causa uma boa redução nos níveis de cortisol (hormônio do estresse) no organismo. Da mesma forma, tocar e acariciar pelúcias também combate o cortisol.


E é por isso que algumas pessoas se utilizam de pelúcias como suporte emocional. Alguns artistas, inclusive, criam animais de pelúcia exatamente com esse propósito. Entre esses, está a Sandra SanTara, do Windwolf Studio/ESCrittersThatCare, de quem eu sou absolutamente fã.


Como meus gatos não curtem abraços, em alguns momentos, me pego agarrada a alguma pelúcia. Meu porquinho da Parmalat, o Aureliano Buendia III, é meu favorito. E você, tem alguma pelúcia pra te salvar do estresse?


 
 
 

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